Ontem tive a prova de que o meu (querido e muito amado) afilhado sabe que pode contar comigo quando precisa.
Perante a falta de resposta dos pais, eu fui a pessoa seguinte de quem ele se lembrou.
E isso deixa-me feliz. Saber que ele, com a idade que tem, se lembra de mim e sabe que eu estou cá sempre que ele precisa.
Porque ele foi o meu primeiro bebé, mesmo não sendo meu filho e o meu amor por ele nunca mudou, mesmo depois de ter sido mãe.
Amo a minha filha acima de tudo, mas também amo aquele miúdo que há 10 anos vejo crescer...
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